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sábado, 31 de janeiro de 2009

Darwin já foi Criacionista, será?


O Inglês Charles Robert Darwin, nasceu na Inglaterra em 1809 e é o autor da Teoria da Evolução. Neste ano de 2009 foi comemorado pela Comunidade Ciêntífica Internacional e por alguns Governos, o aniversário de 200 anos do nascimento do Bíologo. Mas fica a pergunta, como foi a vida pessoal do cientista que praticamente revolucionou os livros de ciência, introduzindo sua filosofia Evolucionista? Quais foram os aspectos que o levaram a ter um pensamento diferente da sociedade do Século XIX, pois sabemos que até hoje não foi encontrado nenhum elo perdido do humano, apenas farsas mal intencionadas por parte de cientistas Fraudulentos, e alguns fosseis de animais que alguns cientístas dizem ser elos perdidos de outros animais em uma cadeia de Evolução; tema muito polêmico que poderá ser discutido em outra "post". Bom sabemos também que a genética do Século XIX não era avançada e o estudo ainda era muito precário, então qual foi a necessidade de introduzir "provas incontestaveis" da evolução ditas como verdade no começo do século 20, nos livros de Ciência. Será que por não se achar uma explicação fora no contexto da fé e da Crença Religiosa sobre a origem da vida, houve está aceitação tão aclamada pelos Cientistas do Mundo, a respeito da Teoria da Evolução fica aqui uma reflexão. Leia agora um trecho escrito por Antonio Corrêa Neto a respeito dos 200 anos de Darwin e uma parte de sua história de vida:

...Pense num ser humano cuja visão de mundo criado por designação divina começa a entrar em choque com um mundo evoluído e isso acontecendo ali, escarafunchando grotões de terra que ele nem pensava existir, indo de um lado a outro do globo terrestre. Uma das visões mais aterradoras de suas experiências e que levou-o a perguntar se Deus era o responsável por esse “projeto benevolente e harmonioso” chamado vida foi quando ele viu uma vespa introduzindo seus ovos numa larva de borboleta para que esta servisse de alimento vivo para seus filhotes. Há outro fato incontestável para o seu afastamento da crença criacionista: a morte de sua filha Anne, de 10 anos. Isso, no entanto, não o fez se afastar definitivamente da igreja anglicana. Contudo, sua tarefa consistia em ajudar em alguma atividade filantrópica. Nos domingos, no horário da missa, preferia caminhar pelos bosques, deixando Emma, sua esposa, e as crianças na igreja...

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